Não me canso de ver como tudo pode recomeçar, renovar, brotar e crescer.
Hoje desejo que recomece, renove e brote e - principalmente, que possa crescer em mim: melhores sentimentos, atitudes e pensamentos.
Que células boas se renovem e que as novas rugas venham de sorrir, não de tristeza.
Que me permitam a consciência e, principalmente o perdão, aos que eu deixo me magoarem e participarem de minha vida.
Divido com vcs meu pequeno espaço de terra- dentro de meu apartamento, na verdade espremido num canto da pia da cozinha - de meu constantemente renovado e persistente "canteiro de boas mudas", que venham os feijões!!!! Eles que hoje já me alimentam a alma e roubam meus minutos matinais a contempla-los.
Um novo ciclo recomeça!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Raimundinho, um adotado
Nestas férias produzi pouco, das minhas "artes de Mulherzinha", e óbvio, não fotografei...
Porém, tive a grata "benção" de receber Raimundinho sob meus cuidados - na verdade não sabemos o que é: um pato egipcio, um marreco,... nem mesmo sei se é ele ou ela, nunca estudei nada sobre patos, mas foi uma paixão.
As fotos mostram ele com algumas horas de vida, e no final com 12 dias, já um "rapazinho", sob as leis da natureza: nadava, caçava bichinhos em meio a grama, se limpava após se alimentar, e - para minha aflição de mãe em contraponto a felicidade de seu crescimento sadio, se recusava a ficar mto tempo sozinho.
Um bom exercicio esse de cuidar de um animal não domesticado- que nasceu numa chocadeira - e ver aflorar seus instintos, sua independência. Como foi acolhido logo que nasceu, reconhecia a voz humana, ficando quieto qdo falavamos com ele - falo até com cachorro de rua, mas fazia um barulho absurdo qdo nos afastavamos (e ele não nos tinha em seu campo visual) num passeio pela lagoa.
O que teci nestes dias foram sentimentos e virtudes prá auxiliar o prazer e a dor de ser mãe: ter e não ter, cuidar e desapegar, vigiar e "soltar", estar e se afastar, mas amando incondicionalmente, devaneios de um verão.
A data do ano nas fotos não confere, o certo é 2011
Porém, tive a grata "benção" de receber Raimundinho sob meus cuidados - na verdade não sabemos o que é: um pato egipcio, um marreco,... nem mesmo sei se é ele ou ela, nunca estudei nada sobre patos, mas foi uma paixão.
As fotos mostram ele com algumas horas de vida, e no final com 12 dias, já um "rapazinho", sob as leis da natureza: nadava, caçava bichinhos em meio a grama, se limpava após se alimentar, e - para minha aflição de mãe em contraponto a felicidade de seu crescimento sadio, se recusava a ficar mto tempo sozinho.
Um bom exercicio esse de cuidar de um animal não domesticado- que nasceu numa chocadeira - e ver aflorar seus instintos, sua independência. Como foi acolhido logo que nasceu, reconhecia a voz humana, ficando quieto qdo falavamos com ele - falo até com cachorro de rua, mas fazia um barulho absurdo qdo nos afastavamos (e ele não nos tinha em seu campo visual) num passeio pela lagoa.
O que teci nestes dias foram sentimentos e virtudes prá auxiliar o prazer e a dor de ser mãe: ter e não ter, cuidar e desapegar, vigiar e "soltar", estar e se afastar, mas amando incondicionalmente, devaneios de um verão.
A data do ano nas fotos não confere, o certo é 2011
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